terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
NakedBlues - Comida - Nástenka
Depois de uma tortuosa odisseia para publicar isto, ei-lo, ei-lo, ei-lo!
NakedBlues - Cine-Olho - Construção
«Muitos são os homens que falam de liberdade, mas poucos são os que não passam a vida a construir amarras.»
Gustave Le Bon
Gustave Le Bon
NakedBlues - Cine-Olho - A Libertação
«Nós afirmamos o cine-olho que procura, às apalpadelas, no caos dos movimentos, a resultante do próprio movimento, permitindo-lhe a sua marcha para a frente, nós afirmamos o cine-olho com a sua medida espacial e temporal, com a sua força e as suas possibilidades infinitas.»
Dziga Vertov
Dziga Vertov
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Um dia no Mercado Buying in the rain
Não, não é um filme dos irmãos Marx nem uma sequela do Singin’ in the rain. Sob o signo de Vertov fomos a um mercado com uma câmara e guarnecidos com chapéus-de-chuva num dia de tempo instável.
A um microfone uma mulher anuncia sinistramente uma banha da cobra que cura artroses e artrites, enxaquecas e tendinites e muitas outras maleitas. Numa tenda ouve-se que meia dúzia de pares de meias são cinco euros e noutra anunciam-se sobretudos à Mourinho.
Mas neste vídeo não mostramos nada disso, mostramos apenas o “fervilhar” do mercado num Domingo de manhã chuvoso e muito atribulado, assim como o seu final à tarde, quando os feirantes arrumam as suas coisas e partem para casa, depois de um longo e extenuante dia de trabalho.
A um microfone uma mulher anuncia sinistramente uma banha da cobra que cura artroses e artrites, enxaquecas e tendinites e muitas outras maleitas. Numa tenda ouve-se que meia dúzia de pares de meias são cinco euros e noutra anunciam-se sobretudos à Mourinho.
Mas neste vídeo não mostramos nada disso, mostramos apenas o “fervilhar” do mercado num Domingo de manhã chuvoso e muito atribulado, assim como o seu final à tarde, quando os feirantes arrumam as suas coisas e partem para casa, depois de um longo e extenuante dia de trabalho.
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Som Imagem Sandro Afonso
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Streets and Buildings to Motherf********
Construímos as tuas cidades, as tuas ruas, as tuas casas. Com as nossas mãos e ferramentas. O camarada Vertov fazia-nos parecer maiores, mais altos que a revolução. Tu, tu apenas nos roubas as nossas horas por muito pouco e emparedas as cidades com o teu mau gosto burguês. Sofres de uma miopia generalizada. luis_luis
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Ivo Correia e David Mourato - Metamorphisfood
Queremos mostrar de forma simbólica a ideia e o processo de transformação que a comida leva até chegar às lojas, onde a compramos para consumo.
Hoje em dia a nossa comida é bastante manipulada pelo homem até chegar às nossas casas.
Hoje em dia a nossa comida é bastante manipulada pelo homem até chegar às nossas casas.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
David Mourato e Ivo Correia - Construção
Transmissão do sentimento da relação do presente com o passado.
Vivaci hoje, outrora casa do Benfica.
Queremos tentar transmitir no filme o passado através do silêncio este que simboliza a ausência de "algo". A morte de um espaço físico. O local onde jovens conviviam e fazia daquele espaço o seu ponto de encontro.
O presente é o centro comercial que serve neste momento para ponto de encontro de muitas famílias, onde se pratica um consumo abusivo de géneros e a presença do stress que o ambiente proporciona através da tecnologia e da luz.
Vivaci hoje, outrora casa do Benfica.
Queremos tentar transmitir no filme o passado através do silêncio este que simboliza a ausência de "algo". A morte de um espaço físico. O local onde jovens conviviam e fazia daquele espaço o seu ponto de encontro.
O presente é o centro comercial que serve neste momento para ponto de encontro de muitas famílias, onde se pratica um consumo abusivo de géneros e a presença do stress que o ambiente proporciona através da tecnologia e da luz.
domingo, 7 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Cine olho – Perspectivas de Mariana Ratão e Tatiana Duarte
FICHA TÉCNICA
Duração: 02:21
Materiais: Câmara fotográfica Sony Cyber-shot 7.2 megapixels, câmara fotográfica Visitar Digital Câmara VC 5050 5.0 megapixels com tanque.
Banda Sonora: Conjunto de sons produzidos pelas alunas com recurso a inúmeros materiais, à semelhança do trabalho de John Cage.
Comentário: Segundo a teoria de Vziga Vertov, a câmara consegue superar o olho humano. A partir deste conceito tentámos demonstrar o movimento das formas que a câmara capta e que é impossível ao olho humano detectar, como por exemplo observar do interior de uma fonte, uma pessoa a beber a água, ou mesmo o chassi de um carro em movimento.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Cine-Olho, Carla Santos e Davide Marques
Basiado no manifesto de Dziga Vertov, 1ºcapítulo - A câmara é um olho mais perfeito que o olho humano.
Nota: Todo o trabalho poderia ser alterado de modo a mostrar uma mensagem melhor e ter uma parte sonora mais indicada, mas continuando assim vai ser como uma marca (falo por mim - Carla) em como teremos que evoluir cada vez mais superando as dificuldades que podem aparecer como prazos curtos, falta de material ou até ambientais.
Nota: Todo o trabalho poderia ser alterado de modo a mostrar uma mensagem melhor e ter uma parte sonora mais indicada, mas continuando assim vai ser como uma marca (falo por mim - Carla) em como teremos que evoluir cada vez mais superando as dificuldades que podem aparecer como prazos curtos, falta de material ou até ambientais.
OMNIABSENT by Rodney Santos
Do you know what happens when i'm inspired?!!
This is a little video I shot...
question authority
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omniabsent rodney santos
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A Máquina e a sua Carreira
Nós não podemos usar arqueologia industrial. Não entendemos tractores e locomotivas como as máquinas do nosso tempo. Os nossos rolamentos são digitais e expressam-se na velocidade byte, megabyte e terabyte. Somos o homem assimmetric digital subscribe line e as nossas mãos não servem para acariciar e os nossos olhos não servem para ver os filhos crescer. Somos o homem ideal, lavramos o universo com os nossos tractores cyborgs. Semeamos algoritmos. Não comemos, não bebemos, não amamos. Luís Fonseca e Luís Carlos Som e Imagem _ PL Desenh
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